segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Visitando o Museu de Jerusalém em Israel

 Um dos museus mais importantes da humanidade, com histórias, achados e conhecimentos que impactam nossas vidas até hoje!

Museu de Israel 1




Museu de Israel 2

Nesse episódio você vai conhecer o único ossuário encontrado com ossos de um crucificado! Vamos continuar nossa aventura no museu de Israel, um dos museus mais importantes da humanidade, com histórias, achados e conhecimentos que impactam nossas vidas até hoje!




Visitando o Museu do Cairo no Egito

 

Programa Evidencias com o Dr. Rodrigo Silva







sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Arqueólogos anunciam que podem ter encontrado ruínas das cidades de Sodoma e Gomorra

Arqueólogos anunciam que podem ter encontrado ruínas das cidades de Sodoma e Gomorra
Professor Steve Collins na área de pesquisa das ruínas de Sodoma e Gomorra  

As cidades que até hoje são citadas como sinônimo de pecado, imoralidade e perdição, Sodoma e Gomorra, podem ter tido seus alicerces encontrados por arqueólogos da Universidade Southwest Trinity, sediada no estado do Novo México (EUA).

O líder da equipe de pesquisa, professor Steve Collins (foto), afirmou que a descoberta das reuínas das cidades antigas aconteceu após 10 anos de escavações e análises dos materiais encontrados.
“A equipe de arqueólogos desenterrou uma mina de ouro das antigas estruturas monumentais, revelando uma enorme cidade-estado da Idade do Bronze que dominava a região sul do Vale do Jordão”, disse Collins, segundo informações do Christian Today.
O professor, que chefiou o projeto chamado de “Tall el-Hammam”, disse que a década de trabalho aumentou exponencialmente o conhecimento sobre a região: “Sabia-se muito, muito pouco sobre a Idade do Bronze no Al-Ghor (área no sul do Vale do Jordão) antes de começarmos nossas escavações em 2005”, afirmou.
“O que temos em nossas mãos é uma grande cidade-estado que era, para todos os efeitos práticos, desconhecida para os estudiosos antes de começarmos o nosso projeto”, acrescentou o professor.
As análises feitas no material recolhido das ruínas foram comparadas com vestígios coletados de outras cidades antigas próximas, e com o resultado, Collins aponta que o atual local é o que possui maior probabilidade de ser a “cidade perdida” de Sodoma: “O projeto ‘Tall el-Hammam’ atendeu cada critério que Sodoma exigia pelo texto”, disse ele, fazendo referências às menções existentes sobre ambas as cidades nos Velho e Novo Testamentos, na Torá, no Alcorão e no chamado Livro da Sabedoria.

Verídica

Outros estudos também apontam na direção que as cidades realmente existiram, e que o relato bíblico sobre sua destruição pode ser real, embora a ciência aponte motivos “naturais” para o evento que resultou no colapso de Sodoma e Gomorra. Saiba mais neste link.

Publicado por Tiago Chagas em 8 de outubro de 2015 - Notícias Gospel Mais

domingo, 27 de setembro de 2015

Documentário mostra pesquisas que comprovam o êxodo do povo hebreu do Egito

Resultado de imagem para Abertura do mar vermelho
O cineasta e pesquisador Tim Mahoney se dedicou a provar que o êxodo do povo hebreu narrado na Bíblia Sagrada é um fato histórico, e o resultado do trabalho está no documentário “Patterns of Evidence: The Exodus” (“Padrões de Evidências: O Êxodo”, em tradução livre do inglês).
Interessado em provar que a visão cética de muitas pessoas a respeito da abertura do mar para a travessia dos hebreus e a peregrinação ao longo de quatro décadas pelo deserto estava equivocada, Mahoney dedicou anos de estudo em uma extensa jornada.
De acordo com informações do Christian Today, o cineasta encontrou evidências que suportam a história do Êxodo escrito na Bíblia: “O que começou como uma crise de minha própria fé levou a uma incrível viagem de descoberta”, compartilhou Mahoney.
O cineasta explicou que os arqueólogos não conseguiam encontrar evidências históricas para legitimar a narrativa do livro do Êxodo porque eles estavam olhando para o período de tempo errado.
“A maioria dos estudiosos de hoje não veem as evidências para a história do Êxodo do Egito… A maioria das pessoas que dizem que não há nenhuma evidência [para o êxodo] está olhando para um período de tempo específico”, explicou, acrescentando que “quando eles olham para esse tempo e não veem nenhuma evidência, dão o caso por encerrado. Esta é uma situação onde as pessoas não têm feito as perguntas certas”.
No documentário “Patterns of Evidence: The Exodus”, ele resume suas descobertas e não apenas explora a narrativa bíblica sobre o êxodo, mas também fala sobre questões importantes ligadas ao governo de José no Egito e a conquista de Canaã pelos hebreus após a fuga.
“Eu acho que é muito provável que esses eventos aconteceram”, disse Mahoney, que está muito animado com o apoio que o documentário vem recebendo: “Nossa equipe dedicada, que trabalhou incansavelmente em ‘Patterns of Evidence: The Exodus’, não poderia ser estar mais entusiasmada com o apoio esmagador que nosso filme recebeu em todo os Estados Unidos”, concluiu.
Fonte: Publicado por Tiago Chagas em 21 de setembro de 2015 - noticias.gospelmais.com.br

Documentário: Evidências Arqueológicas do Êxodo (Parte 1 - O Ceticismo da Arqueologia Moderna)


Documentário: Evidências Arqueológicas do Êxodo (Parte 2 - Evidencias de José no Egito)


Documentário: Evidências Arqueológicas do Êxodo (Parte 3 Evidencias dos Hebreus no Egito)


Documentário: Evidências Arqueológicas do Êxodo (Parte 4 - Evidências do Êxodo dos Hebreus)


Documentário: Evidências Arqueológicas do Êxodo (Parte 5 - Evidências da Conquista de Canaã)

Documentário: Evidências Arqueológicas do Êxodo (Parte 6 - As Evidências Demandam uma Revisão na História)


sexta-feira, 11 de setembro de 2015

VISITANDO o Museu de arqueologia bíblica na Universidade de Andrews




Assista esse documentário do famoso arqueólogo Rodrigo Silva e conheça mais sobre o atual e antigo Egito.

Uma réplica de uma tumba egípcia construída aqui no museu de arqueologia bíblica na Universidade de Andrews. Você quer saber como funcionava essa tumba nos tempos egípcios? Como era os costumes, a vida diária daquela nação?



quarta-feira, 26 de agosto de 2015

TRISTE NOTÍCIA PARA A ARQUEOLOGIA


Estado Islâmico destrói templo romano do Século I na Síria


Até quando as autoridades mundiais não tomarão uma medida mais enérgica contra esse mal que anda se alastrando no oriente?

Diretor de museus da Síria pediu ajuda internacional para retirar os terroristas de Palmira antes que a cidade desapareça.


Os terroristas do Estado Islâmico voltaram a destruir um patrimônio da humanidade. Desta vez, foi um templo romano, numa cidade síria que eles invadiram em maio.
O que o vídeo mostra não existe mais. Ainda não há imagens da destruição, mas autoridades sírias confirmaram que os terroristas do Estado Islâmico explodiram o templo de Baalshamin, que tinha quase dois mil anos. Um tesouro histórico.
O templo fica em Palmira, na Síria, considerado um patrimônio da humanidade pela Unesco, que na segunda-feira (24) classificou a ação como "um crime de guerra".
A destruição foi uma semana depois de os terroristas decapitarem o arqueólogo Khaled al-Asaad.  Ele se recusou a contar onde enterrou algumas relíquias da cidade para evitar que fossem destruídas.
O diretor de museus da Síria pediu ajuda internacional para retirar os terroristas de Palmira antes que a cidade desapareça.
Especialistas dizem que o Estado Islâmico quer destruir Palmira aos poucos, para ter tempo de roubar e vender seus tesouros, provocar choque e indignação a cada monumento arrasado e usar a cidade, por enquanto, como refúgio temporário, já que ninguém, além dos terroristas, teria coragem de bombardear um lugar histórico.
Dois templos de Palmira e monumentos no Iraque já tinham sido destruídos. Cenas como essas devem se repetir.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Arqueólogos descobrem ruínas da cidade do gigante Golias



Arqueólogos da Universidade de Bar-llan descobriram as ruínas da antiga cidade de Gate, uma das maiores e mais influentes cidades da região nos tempos bíblicos.


Liderados pelo professor Aren Maeir, as escavações revelaram as fortificações e o portão de entrada da cidade bíblica dos filisteus onde viveu o gigante Golias.

Os arqueólogos estão trabalhando dentro do Parque Nacional de Tel Zafit, localizado entre Jerusalém e Ashkelon. Segundo o professor Maeir o portão está entre os maiores já encontrados em Israel. 

Embora os arqueólogos venham escavando a região desde 1899, somente nas últimas décadas que perceberam o quanto de remanescentes da Idade do Ferro realmente existia ali.

Ruínas da cidade de Gate



Além do portão, foi descoberta uma grande fortificação, além de várias construções que mantinham a cidade, incluindo um templo e um local usado na produção de ferro. 

Nos relatos Bíblicos, Gate, era a cidade de Golias, o guerreiro gigante filisteu que foi morto pelo jovem soldado israelense Davi com uma pedrada. Permaneceu habitada até o ano de 830 a.C., quando foi destruída por Hazael, o rei de Damasco. 

A equipe revelou que até agora, apenas a superfície superior das estruturas são visíveis.  Com base no tamanho e nas formas das pedras utilizadas para construí-la, as paredes da cidade devem ter sido bastante grandes.

A cerâmica e outros achados estão tipicamente associados com a cultura filistéia, mas mantém elementos da técnica israelita, sugerindo que a cultura influenciava uma as outras.

"Isso reflete as intensas ligações que existiam entre os filisteus e seus vizinhos", disse Maeir, "Embora os filisteus fossem os inimigos absolutos dos israelitas, na realidade a relação era muito mais complexa".  

Com informações Jerusalém Post

Matéria publicada pela Gospel Prime (www.gospelprime.com.br)